Faturamos mais uma página inteira! Olhem que barato essa matéria da Teresa Albuquerque, que saiu no Correio Braziliense domingo agora. Teresa foi um papo ótimo e o resultado taí: uma das matérias mais legais que tivemos. A arte também ficou maneiraça. Me amarro nessa foto do Wilson, da década de 50, afagando seu gato de estimação e sorrindo maroto para a câmera. Também está no encarte do disco. Aproveito pra destacar o trabalho de divulgação realizado pela equipe Armazém - Christina, Betina, Fábio e Raïssa. Muito obrigado por tudo galera! "O samba carioca de Wilson Baptista" tá repercutindo! (Cliquem duas vezes para ver no detalhe.)
Olá! Aqui você poderá conhecer os projetos idealizados por Rodrigo Alzuguir em homenagem a Wilson Baptista de Oliveira (1913-1968), grande mestre da música popular brasileira: o espetáculo musical, o disco duplo, o álbum de partituras e a biografia. Clique nas imagens para ver maior. E seja bem-vindo!
segunda-feira, 27 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
"Ótimo" no Guia da Folha
Vocês conhecem o Guia - Livros Discos Filmes da Folha? É uma revistinha mensal bem simpática que vem encartada na Folha de São Paulo, com dicas de lançamentos e críticas. "O samba carioca de Wilson Baptista" apareceu na sessão Discos - MPB da edição de junho (que saiu ontem) e teve a melhor cotação, ÓTIMO, na opinião de Alexandre Agabiti. Saquem só:
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Elza Soares: artigo sideral
Elza (da Conceição) Soares tinha que "entrar pra estudo". Os cientistas deviam analisar a constituição de seus ossos, músculos, moléculas e sangue. Decifrar a anatomia de sua garganta. Deviam mapear seu DNA, do cóccix até o pescoço. Daí, tenho certeza, seriam feitas muitas descobertas importantíssimas para a Humanidade. Curas para doenças. Elixires da juventude. Novas formas de obter energia, cantar e ser feliz.
O legal é que Elza não tem patente. É de todos nós. Mais que brasileira, mais que artigo 100% nacional, Elza é sideral.
Tê-la nesse projeto foi... espetacular! Quisera ter estendido um tapete vermelho de Copacabana até o estúdio da Biscoito, no Humaitá, pra receber essa eterna "sapeca da breca" de Água Santa.
Elza e Nando Duarte na gravação de "Artigo nacional"
Elza é amiga de Nandinho Duarte, que foi seu diretor musical. Por intermédio dele, havia vestido a camisa do projeto ainda na fase de formatação, editais de patrocínio e cartinhas de anuência. O que nos deu muito ânimo pra continuar.
Ela havia gravado "Louco (Ela é seu mundo)", do Wilson, em seu LP de 1967, "O máximo em samba". É uma das faixas mais bonitas do disco, e deve ter deixado o mestre feliz, em seu penúltimo ano de vida (Wilson morreria em julho de 1968). Elza já era cartaz!
Quando chegou a hora de gravarmos sua participação no CD de raras e inéditas, lembrei de "Artigo nacional", um samba-choro faceiríssimo do mestre, lançado pela cantora Cynara Rios há mais de 70 anos e nunca regravado. A mudança de ritmo de samba-choro pra jazz na segunda parte da música me fez ter certeza: era a cara da Elza!
A letra de "Artigo nacional" descreve uma roda de samba internacional, com astros do entretenimento norteamericano dos anos 40 tocando cuíca, pandeiro, cavaco, flauta e violão. São eles: os líderes de banda Cab Calloway e Ted Lewis, o ator e baixo-barítono Paul Robeson, o sapateador Bill "Bojangles" Robinson, os comediantes de pastelão The Ritz Brothers e o pianista Fats Waller. Nos vocais, em vez da Teresa Cristina, quem dá o recado é a estrela de musicais Jeanette McDonald. Guguei eles todos, vejam que simpáticas as fotos.
Os gringos citados no samba-choro-jazz gravado por Elza
(no sentido horário começando do alto à esquerda): Cab Calloway, Paul Robeson,
Bill "Bojangles" Robinson, Jeanette McDonald (piteuzinho, né não?),
Fats Waller, Ted Lewis e os Irmãos Ritz
Fats Waller, Ted Lewis e os Irmãos Ritz
Dia 22 de outubro de 2010. Elza botou pra quebrar. Chegou no estúdio meio jururu por causa de uma dor na coluna, mas logo acendeu-se e deu tudo de si. Sincopou o samba-choro como quis, surfou bonito na onda do jazz, e abriu-alas pra Louis Armstrong baixar no terreiro. A brincadeira que fez com os nomes rocambolescos dos gringos ficou muito legal.
Serviços lindamente prestados, Elza ainda fez pose pra foto, distribuiu autógrafos, contou histórias do pessoal da antiga (disse que Linda Baptista falava muito palavrão) e se revelou uma jazzista de primeira - jazz é o estilo que as caixas de som de sua casa mais sussurram. Especialmente Chet Baker.
Carisma em dobro: Elza e Claudinha Ventura, co-produtora artística do disco
Elza faz xamego em minha sobrinha Manu, que foi lá conhecê-la.
Carol, minha mulher, buscou e levou a diva em casa.
Elza e eu
quarta-feira, 22 de junho de 2011
O que Lady Gaga e Wilson Baptista têm em comum?
Essa eu tô custando a crer até agora. Parece pegadinha. No ranking dos discos mais vendidos da semana no Brasil, publicado pelo site Nação da Música na segunda feira agora, a novidade foi "O samba carioca de Wilson Baptista" aparecer na frente da Ivete Sangalo, na posição 29. Não deixa de ser engraçado um sambista como Wilson, falecido há mais de quarenta anos e ausente das paradas musicais há pelo menos sessenta, dar pinta numa lista dessas com seu CD duplo, comendo pelas beiradas.
Pra quem duvida, taí o printiscrim:
O próximo passo é a Lady Gaga gravar os sambas da polêmica em dueto com Will.I.am!
Pra quem duvida, taí o printiscrim:
O próximo passo é a Lady Gaga gravar os sambas da polêmica em dueto com Will.I.am!
Wilson por aí...
Muito legal ver o trabalho repercutindo para além das terras cariocas. Essas saíram segunda e terça agora (dias 20 e 21).
Nando e Gnattali destacados na resenha do jornal O Tempo (MG):
Dá-lhe Diário Catarinense...
(Quem me enviou essa imagem foi o amigo Edgard Poças! Valeu, Edgard! Grande abraço!)
Quase que o tempo apagou
Foi com esse título digno de Scarlett O´Hara que a jornalista Roberta Pennafort batizou seu artigo sobre "O samba carioca de Wilson Baptista", no Estadão de ontem. Roberta é um doce, escreve bem à beça e foi nos ver ainda no Café Pequeno do Leblon. Vejam só como o mestre saiu bonitão ao lado do Chico Buarque na chamada de capa:
Na capa do Caderno2, Wilson também deu pinta batucando um samba pra Angelina Jolie:
Finalmente, a matéria da Roberta... Vale a pena ler, tá muito maneira! (Clique para aumentar.)
sábado, 11 de junho de 2011
Disco duplo dá dimensão nacional ao samba carioca de Wilson Baptista
Pessoal, Mauro Ferreira fez uma crítica bacana sobre o disco no seu blog "Notas Musicais", com direito a bela chamada: "Disco duplo dá dimensão nacional ao samba carioca de Wilson Baptista". Faturamos quatro estrelas! Quem quiser conferir, clique no link abaixo:
http://blognotasmusicais.blogspot.com/2011/06/disco-duplo-da-dimensao-nacional-ao.html
http://blognotasmusicais.blogspot.com/2011/06/disco-duplo-da-dimensao-nacional-ao.html
Mauro diz que o disco "mostra que o compositor merece ser lembrado sobretudo por seus (bons) sambas e não apenas pela (infeliz) polêmica travada com Noel Rosa (1910 - 1937) nos anos 30." Assino embaixo!
Marcos Sacramento quebrou tudo!
Nando Duarte, Claudia Ventura, Marcos Sacramento e eu no estúdio da Biscoito Fino
Marcos Sacramento dá uma última passada em "Fantoche", antes de gravar
Marcos sabe tudo de samba e vem gravando Wilson Baptista com regularidade em seus discos, coisa rara nos dias de hoje. Já fez registros muito legais de "Largo da Lapa", "E o juiz apitou", "Mil e uma trapalhadas" e "Esta noite eu tive um sonho", por exemplo.
Para o nosso disco de raras e inéditas, que batizamos "Reserva Especial", sugeri a ele quatro músicas nada óbvias de Wilson, daquelas fáceis de gostar já numa primeira audição mas difíceis de cantar, e que só um cantor da estirpe dele é capaz de encarar com tamanha desenvoltura. Gravamos as quatro. Meu desejo era que ele e Cristina Buarque fossem presenças recorrentes no disco, como leading crooners (por falta de definição melhor em português, vai em inglês mesmo).
"Fantoche" é um samba-canção arrasador, de letra agressiva, que ficou perdido lá num disco do selo Star, de 1949, em gravação (que não fez marola) do divo Jorge Goulart. Me amarro na constatação final da letra: "És vaidosa e eu fui cretino / Por te amar com tanto amor". Reparem como o Marcos emite a nota final (bem aguda) com suavidade e precisão. "O princípio do fim" é uma música que eu sempre quis repaginar: a tese de que a ausência de ciúme, choro e briga numa relação é o princípio do fim é a cara de Wilson. O arranjo do Edu Neves, bossa-novado, arrebenta. Marcos, a meu ver, supera a gravação original de Déo, apressada demais. "Não sei dar adeus", também lançada por Déo, é outra beleza, custa crer que nunca tenha sido regravado nos últimos 72 anos, desde seu lançamento em disco. Parceria de Wilson e Ataulfo Alves. Luis Felipe de Lima assina o arranjo, que conta com solo mediúnico do super bandolinista Luisinho Barcelos. Marcos chega ao fim de sua participação arrepiando em "Apaguei o nome dela", parceria levanta-defundo de Wilson com o craque (na música e no basquete) Haroldo Lobo. Gafieira de bolso.
Nando Duarte: herói!
Nando Duarte gravando seu violão de 7 cordas no estúdio da Biscoito Fino
Nando e Mart´nália depois da gravação da inédita "Não me pise do calo"
Nando e suas musas Alina e Lia, no estúdio da Biscoito Fino.
Lá atrás, o queridão Gustavo Krebs, técnico da Biscoito.
Fernando Viveiros de Castro Duarte, o Nandinho, significa muito para mim. É um daqueles encontros na vida em que tudo soma e nada precisa ser dito. A gente se conhece há muito tempo, dos idos da Escola Parque, quando havia só aquela lá de cima, na última curva da Marquês. São muitos os amigos em comum, entre eles nossos amigos-irmãos (praticamente do berçário) Carlão (Salles) e Rica(rdo Dias), também músicos.
Nandinho é pai da fofolete Lia e filho do grande contrabaixista Jurandir Meirelles, que, entre outras façanhas, acompanhou Elis Regina na consagradora turnê europeia do início dos anos 70, ao lado de Menescal e Wilson das Neves. Acho que vem do Jura sua relação com a música.
Camarada daqueles que a gente não tem receio de azucrinar porque a amizade não dá lugar pra suscetibilidades, Nandinho nunca deixou morrer em mim a chama da música, mesmo quando a vida me levava pra outros caminhos. Quando montou seu estúdio caseiro, o que fez? Começou a produzir por conta própria arranjos fantásticos de músicas dos amigos compositores (entre eles, eu), chamando pra dar canjas nas gravinas feras como Edu Neves, Marcelo Caldi e Nicolas Krassik. A empolgação e a curiosidade que ele tem pelo que os amigos produzem é contagiante. Isso pra mim é um retrato da figura generosa que ele é.
A dobradinha que Nando fez com Roberto Gnattali (guru de todos nós) no projeto do Wilson Baptista funcionou uma maravilha. Dividiram a direção musical e os arranjos do espetáculo. Já no disco, Nandinho seguiu sozinho na direção musical (e como principal violonista das dezenas de faixas do disco), por impossibilidade do maestro, também professor da UniRio.
Nando Duarte foi um herói. Gravamos o disco duplo em tempo recorde, com arranjos sendo feitos em paralelo às gravações. Foi um processo particularmente complexo, porque envolveu um repertório imenso, fora dos padrões comerciais, e uma grande quantidade de arranjadores, músicos e artistas convidados, com agendas bem específicas. Todos demos o sangue, mas Nandinho segurou o leme com valentia, destreza e talento! O cuidado que ele teve com cada detalhe foi comovente.
Irmãozinho, entre mortos e feridos, salvamo-nos todos! E que venham as próximas batalhas! (Um agradecimento especial às nossas mulheres Alina e Carol, pela paciência que tiveram conosco nesses últimos meses!!! hehehe)
terça-feira, 7 de junho de 2011
Uma Rosa para Wilson
Rosa Passos e eu
Julio Augusto e Rosa Passos pronta para gravar
Rosa mostrando a sua versão de "Oh, Dona Ignez!"
Quando começamos a pensar nos convidados do disco, o nome de Rosa Passos já era uma unanimidade. Toda a equipe é fã dela e sonhava com isso desde o início. Vibramos quando ela – gentileza e dengo em pessoa – topou interromper um período sabático de dois anos para participar da festa, dando ao disco aquele "toque de classe" só seu. Moleza que não deu nem ao Wynton Marsalis, que a queria a todo custo para um concerto em Nova York.
Dentre as opções enviadas, Rosa escolheu o samba "Oh, Dona Ignez!", lançado em 1940 pela cantora que mais gravou Wilson Baptista: Aracy (Telles) de Almeida. Rosa conta que João, seu neto, quando a ouviu ensaiar em casa, achou graça em descobrir seu nome na letra do samba (Quatro meses já passaram / Que eu não vejo o meu João / A empregada foi embora / Arranjou outro patrão), e também o de Ignez, sua outra avó. De minha parte, fui às nuvens quando Rosa me ligou, um dia, para mostrar a nova harmonia que criou para o samba. Ouvindo pelo telefone, imaginei que o disco ia ficar, sim, uma beleza. Rosa recriou o samba de um jeito que parece que ele já nasceu clássico - um verdadeiro standard, como dizem os gringos. Brincou com a divisão, com a emissão, suingou como só ela sabe fazer. Enfim, arrasou! (E ainda fez citação do “Samba do grande amor”, em homenagem a Chico Buarque. Mas só os atentos vão perceber.)
"Oh, Dona Ignez!" também foi responsável por estrear o violão novo de Rosa, um Lineu Bravo batizado por ela de Braúna. Era dia 24 de setembro. Fomos lá em Brasília, eu e Julio Augusto (da Zucca Produções) fazer a gravação. Rosa foi de um carinho só e recebeu a gente em casa, onde almoçamos e papeamos antes de partir para o estúdio. Numa das paredes, um poster de sua apresentação no Carnegie Hall chamava a atenção. Foi a única cantora brasileira a se apresentar por lá, num show de voz e violão. Quem pode, pode! Onde é que estão as gravadoras brasileiras que não estão batendo em sua porta ou batendo umas nas outras na disputa por um contrato seu? Ê ê. Brasileiro é um povo sem auto-estima mesmo.
Samba gravado, duas semanas depois Jorge Helder adicionou baixo acústico ao registro de Rosa, no estúdio da Biscoito Fino. Mas a sintonia entre ele e Rosa é tamanha que eu juro pela mãe que eles gravaram ao mesmo tempo.
Em duas palavras: que categoria! Grande beijo, Rosa, e obrigado por tudo!
Com certeza!
Sexta-feira passada fui no Sem Censura falar do disco. Caí numa mesa redonda sobre transplantes! Sortidos: tinha especialista em transplante de fígado e de coração... Ah, também tinha a Alaíde (do restaurante Chico & Alaíde), que levou um farnelzinho de petiscos fritos, para água na boca do Duda Ribeiro, ator recentemente "transplantado" que foi lá dar depoimento. O papo comeu solto e fiquei pros quinze minutos finais. Leda curtiu saber que a Rosa Passos faz parte do trabalho, elogiou a programação visual do disco, me convidou pra voltar. De quebra, cantei "Transplante de coração". Super coincidência: Wilson, que tinha "coração de boi", fez o samba pouco antes de morrer, em 1968. Uma semana depois da morte do primeiro transplantado brasileiro (pelo lendário Dr. Zerbini).
Leda é de uma calma... entrou no estúdio exatos trinta segundos antes do programa entrar no ar, sorriu para todos, sentou, ajeitou a papelada em cima da mesa e recebeu o sinal. Daí olhou para a câmera como se estivesse lá a tempos, e falou para todo o Brasil: "Estamos aqui para mais um Sem Censura..." Quem sabe, sabe.
Gerdal e Jonas: feras do Rádio
Claudia, Gerdal e eu depois da entrevista na Nacional
Eu e Jonas no estúdio da Roquette
Gerdal dos Santos e Jonas Vieira têm história. Gerdal foi ator-mirim e participou, em 1943, do filme "Moleque Tião". Que contava com ninguém menos que Custódio Mesquita no elenco. É mole? De lá pra cá, fez de tudo e mais um pouco no Rádio, conheceu todo mundo que você possa imaginar, e hoje apresenta um programa que vai ao ar aos domingos pela Rádio Nacional. O mesmo faz Jonas Vieira, biógrafo de Orlando Silva e Herivelto Martins, só que pela Rádio Roquette Pinto. Quinta-feira passada eu e Claudinha fomos conversar com eles sobre o disco do Wilson Baptista. Jonas, principalmente, é um grande entusiasta de "mestre Wilson". Os programas foram ao ar no domingo seguinte, às 7 e às 8 da matina. Grande honra!
Ainda tem nas Travessas e na Arlequim
O SAMBA CARIOCA DE WILSON BAPTISTA em boa companhia
na Arlequim do Paço Imperial (Centro da cidade)
Claudinha Ventura e eu lambendo a cria na Livraria da Travessa do CCBB
Quinta-feira passada, Claudinha Ventura e eu fomos participar dos programas de Gerdal dos Santos e Jonas Vieira, nas rádios Nacional e Roquette Pinto. No caminho entre uma e outra, demos uma incerta na Arlequim do Paço e na Travessa do CCBB, e encontramos alguns exemplares do CD. Quem não conseguiu o seu e estiver pelo centro, já sabe! (Parece que nas outras Travessas também ainda tem!)
Acertou no milhar: primeira tiragem do CD esgotada!
Duplamente prosa: a primeira tiragem do disco do Wilson Baptista esgotou em duas semanas (para surpresa geral), e quem deu o furo (jornalisticamente falando, claro) foi o grande Ancelmo Gois, de quem sou fã. Parabéns a todos que participaram do disco!
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Um novo olhar sobre Wilson Baptista
Matéria da jornalista Kamille Viola, publicada hoje no jornal O Dia. Gostei muito de conversar com ela, que é fã de Noel Rosa e da biografia de João Máximo e Carlos Didier. Já estava super por dentro do assunto e fez umas perguntas legais. A foto com a Céu foi tirada em Sampa pelo amigo Edgard Poças, produtor musical (e pai dela), depois da gravação do samba "Nega Luzia", em dezembro do ano passado. Mart´nália é outra grande presença no disco. Depois conto como foram as gravações da dupla. Valeu, Kamille!
Ao mestre, com carinho
Matéria bacana que saiu na quinta-feira passada no jornal "Hoje em Dia", de BH. Clique para aumentar. Valeu, Cynthia Oliveira!
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