Pedro Paulo Malta, meu querido
amigo, também entrou em campo, como Helena Aragão, para garantir que o
aniversário de 100 anos de Wilson Baptista não passasse em branco aqui no Rio.
Fez o meio de campo entre Rodrigo Ferrari, da livraria Folha Seca, à Rua do
Ouvidor, 37, e o violonista Tiago Prata, o Pratinha, e armou o furdunço – uma roda
de samba sem frescura nem microfone, só para curtir, pertinho da livraria.
O dia 3 caiu numa quarta-feira,
noite agradável e sem chuva (que caiu no dia anterior). Avisamos aos amigos e
eles foram pintando na Rua dos Mercadores, onde a roda se armou. Figuraços como
Paulão Sete Cordas, Beto Cazes, Henrique Cazes, Pedrinho Amorim, Carlos Monte,
Lucas Porto e muitos outros apareceram por lá. Sem falar na fundamental
Cristina Buarque, que turbinou a Wilson-mania no início dos anos
2000, com o seu “Ganha-se pouco, mas é divertido”. E também Claudinha Ventura (com o seu Xande), parceira de espetáculo, e nossas digníssimas (minha e de Pepê), Carol e Claudia. Cantamos, cantamos e
cantamos. Foi incrível ver algumas pessoas que claramente não conheciam ninguém
ali e foram lá só pra celebrar o Wilson – talvez incentivados pela divulgação
que Helena fez no Globo. Alguns, como um rapaz paulista, negro, de cabelo rastafári
(que foi embora antes que a gente pudesse conversar), sabiam TODAS as músicas
de cor.
Emocionante!
Nenhum comentário:
Postar um comentário