domingo, 7 de julho de 2013

Rosas e crisântemos para Wilson

Na roda de samba em homenagem ao centenário de Wilson Baptista, o querido Carlos Monte lançou a ideia: levarmos flores para o mestre no dia do seu falecimento, 7 de julho, no Cemitério do Catumbi.
Quatro dias depois da roda, um domingo, lá pelas dez horas, Carlos me ligou: “Tô passando aí.” Me pegou de carro, já munido de um buquê de rosas amarelas, e partimos para o cemitério, ao pé do Túnel Santa Bárbara. Numa loja próxima, comprei um buquê de crisântemos brancos. Entramos e caminhamos até o jazigo da UBC (União Brasileira de Compositores), onde Wilson está enterrado – junto de Ataulpho Alves, Guilherme de Brito, Raul Marques, Dunga e (única mulher) Linda Rodrigues, entre outros.
Dia claro, bonito, céu azul. Arrumamos as flores na campa de Wilson e Carlos puxou baixinho: “Eu sou assim/ Quem quiser gostar de mim, eu sou assim...”. Em homenagem a Ataulpho, também cantamos “Oh, Seu Oscar”, vitoriosa parceria dos dois.
Singela homenagem, feita de coração.




Um comentário:

  1. Bom dia, Rodrigo!!!!
    - Panha mufada!!!!

    Sou o Léo e estive no show do Wilson(é, ele estava lá!).Fiz-o pessoalmente e queria também deixar registrado meu agradecimento por toda essa demonstração de carinho e dedicação que fizeste e está a fazer pelo Seu Wilson e sua música. São as flores além da vida! Mui obrigado!
    Atenciosamente,
    Leonardo Viana

    P.S.: Espero que gostes dos meus humildes sambas e sambas choros, creia que foram feitos dentro das regras da arte e bastante inspirados no Ganha-se pouco mas é divertido!!!

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