Na roda de samba em homenagem ao
centenário de Wilson Baptista, o querido Carlos Monte lançou a ideia: levarmos
flores para o mestre no dia do seu falecimento, 7 de julho, no Cemitério do
Catumbi.
Quatro dias depois da roda, um domingo, lá pelas dez horas, Carlos me ligou: “Tô passando aí.” Me pegou de carro, já munido de um buquê de
rosas amarelas, e partimos para o cemitério, ao pé do Túnel Santa Bárbara. Numa
loja próxima, comprei um buquê de crisântemos brancos. Entramos e caminhamos até o
jazigo da UBC (União Brasileira de Compositores), onde Wilson está enterrado –
junto de Ataulpho Alves, Guilherme de Brito, Raul Marques, Dunga e (única
mulher) Linda Rodrigues, entre outros.
Dia claro, bonito, céu azul. Arrumamos as flores na campa de
Wilson e Carlos puxou baixinho: “Eu sou
assim/ Quem quiser gostar de mim, eu sou assim...”. Em homenagem a
Ataulpho, também cantamos “Oh, Seu Oscar”, vitoriosa parceria dos dois.
Singela homenagem, feita de
coração.
Bom dia, Rodrigo!!!!
ResponderExcluir- Panha mufada!!!!
Sou o Léo e estive no show do Wilson(é, ele estava lá!).Fiz-o pessoalmente e queria também deixar registrado meu agradecimento por toda essa demonstração de carinho e dedicação que fizeste e está a fazer pelo Seu Wilson e sua música. São as flores além da vida! Mui obrigado!
Atenciosamente,
Leonardo Viana
P.S.: Espero que gostes dos meus humildes sambas e sambas choros, creia que foram feitos dentro das regras da arte e bastante inspirados no Ganha-se pouco mas é divertido!!!